KetoCal® é uma dieta cetogênica para crianças com epilepsia farmacorresistente. Contém 4g de gordura para cada 1g de carboidratos + proteínas e é adicionado de vitaminas e minerais, contribuindo para o alcance e manutenção do estado de cetose e das metas nutricionais.1-9

KetoCal® pode ser administrado por via oral e/ou através de sonda. Apresenta sabor “lácteo” e excelente aceitação via oral. Pode ser consumido puro, misturado a outros alimentos ou em preparações culinárias.1
O que é Epilepsia?10,11

É uma doença crônica não transmissível do cérebro que afeta pessoas de todas as idades. Afeta cerca de 50 milhões de pessoas em todo o mundo, o que a torna uma das doenças neurológicas mais comuns.
Epilepsia Fármacorresistente10,11

De 30 a 40% dos pacientes diagnosticados com epilepsia não respondem ao tratamento medicamentoso. Um paciente que não responde a mais de 2 fármacos anticonvulsivante já é classificado como Fármacorresistente
A epilepsia de difícil controle tem implicações significativas na qualidade de vida dos pacientes:10,11

• Aumento da mortalidade e morbidade;
• Efeitos adversos com o uso de fármacos antiepilépticos em longo prazo;
• Comprometimento cognitivo e de memória;
A epilepsia de difícil controle tem implicações significativas na qualidade de vida dos pacientes:10,11

• Lesões relacionadas à convulsões;
• Aumento da utilização de sistemas de saúde;
• Capacidade prejudicada de obter educação, trabalhar, dirigir, constituir família e manter relações sociais.


DIETA CETOGÊNICA12
É uma dieta com alta quantidade de gordura, adequada em proteína e baixa em carboidrato. Indicada para pacientes diagnosticados com epilepsia farmacorresistente, utiliza os corpos cetônicos como fonte de energia, simulando o estado de jejum, diminuindo as crises epilépticas.
  • Aumento do coeficiente intelectual13

  • Melhora da qualidade de vida da família14

  • Melhora na atenção13

  • Melhora na qualidade do sono13

Referências:
1. Sampaio LPB et al. Arq. NeuroPsiquiatr. 2017;75(4):234-237. 2. Weijenberg A et al. Child Neurol Open. 2018;5:2329048X18779497. 3. Thompson L et al. Epilepsia. 2017;58(2):e36-e39. 4. Coppola G et al. Eur J Paediatr Neurol. 2010; 14(3):229–234. 5. Kossoff EH et al. J Child Neurol. 2011;26(2):147-51. 6. Ashrafi MR et al. Acta Neurol Belg. 2017;117(1):175-182. 7. Uldall P et al. Epilepsia. 2006;47(S3):176. 8. Rubenstein JE. . Epilepsia. 2008;49(Suppl 8):30-2. 9. Nizamuddin J et al. J Child Neurol. 2008;23(7):758-61. 10. Engel J. American Academy of Neurology. 2016 11. Begley CE et al. Epilepsia 2000:41:341-351. 12. Kossoff EH et al. Epilepsia Open. 2018 Jun; 3(2): 175–192. 13. Hallbook et al. Epilepsia. 2007; 48(1):59-65 14. Kayyali HR et al. Pediatr Neurol. 2014;50:224-7.


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